Sete vidas, sete pecados capitais, sete virtudes humanas, sete cores do arco-íris, sete notas musicais, sete dias da semana.
Acredita-se que Deus, seja ele quem for, fez o mundo em sete dias. E assim, esse número é usado freqüentemente, carregado de misticismo e significados. Porém, como um bom ateu e muitas doses de ceticismo, vejo apenas como um número que vem depois do 6, antes do 8.
Contudo, refletindo nosso ciclo semanal, em que tudo parece terminar ao final de contados sete dias e ter novos começos nas fatídicas segundas-feiras, podemos considerar que acontece muita coisa nesses dias. Nossos chefes, principalmente, acham que uma semana é suficiente para solucionar os problemas do mundo e, os deles também. Com um olhar mais poético, em sete dias pode se viver uma história, com início, meio e fim.
Mas com palavras, o que se pode contar em SETE linhas? Pensando nisso, sugeri ao meu amigo, jornalista e escritor Eduardo Ritter que contasse uma história em sete linhas, vejamos o resultado do desafio:
Observação: São sete linhas escritas na fonte Times New Roman, tamanho 12, no nosso conhecido e usado Word, mas devido à configuração deste blog, aqui há uma pequena variação na quantidade de linhas.
Acredita-se que Deus, seja ele quem for, fez o mundo em sete dias. E assim, esse número é usado freqüentemente, carregado de misticismo e significados. Porém, como um bom ateu e muitas doses de ceticismo, vejo apenas como um número que vem depois do 6, antes do 8.
Contudo, refletindo nosso ciclo semanal, em que tudo parece terminar ao final de contados sete dias e ter novos começos nas fatídicas segundas-feiras, podemos considerar que acontece muita coisa nesses dias. Nossos chefes, principalmente, acham que uma semana é suficiente para solucionar os problemas do mundo e, os deles também. Com um olhar mais poético, em sete dias pode se viver uma história, com início, meio e fim.
Mas com palavras, o que se pode contar em SETE linhas? Pensando nisso, sugeri ao meu amigo, jornalista e escritor Eduardo Ritter que contasse uma história em sete linhas, vejamos o resultado do desafio:
Observação: São sete linhas escritas na fonte Times New Roman, tamanho 12, no nosso conhecido e usado Word, mas devido à configuração deste blog, aqui há uma pequena variação na quantidade de linhas.
Charles foi deitar completamente bêbado, às 4 da madrugada, depois de encher a cara com os amigos em um bar. Percebeu que havia alguém na sua cama. Era Ela. Fitou-a bem nos olhos. Tirou o capuz preto de sua cabeça, passou a mão pelos ossos de sua face, e lascou-lhe um beijo. Apalpou longamente todo aquele esqueleto, enfiou os dedos em todos os buracos possíveis, e assim ele fez o que todos sonham em fazer no dia H: fudeu com a morte e hoje está bem vivo.
Publico também o comentário que o autor me enviou: “Arion, quero ver se vai ter culhões para publicar isso! Abraço.” (hehehe)
Obrigado Eduardo!
3 comentários:
muito bom, muito bom. eheheheh. valeww arion!
realmente, mto divertido hahahaha
www.naosounormal.com
Cara... eu sou mesmo uma tansa, eu nunca liguei o nome ao blog, achava que era o (nome do) local onde você trabalhava. Só eu mesma, que horror. Aí fui fuçar no contador do meu blog e achei o seu. Salvei nos favoritos, vou colocar um link procê por lá, também. Valeu. Adorei a proposta e a história. Beijos
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